quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Como utilizar um Extintor.

1. Transporte-o na posição vertical, segurando no manípulo

2. Retire o selo ou cavilha de segurança

3. Pressione a alavanca

4. Aproxime-se do foco de incêndio progressiva e cautelosamente.

5. Não avançar enquanto não estiver seguro de que o fogo não o atingirá pelas costas.

6. Dirigir o jacto para a base das chamas.

7. Varrer, devagar, toda a superfície das chamas.

8. Actuar sempre no sentido do vento.

9. Cobrir lentamente toda a superfície das chamas.

10. Dirija o jacto para a base das chamas

11. Em combustíveis líquidos não lançar o jacto com demasiada pressão para evitar que o combustível se espalhe.

12. Terminar apenas depois de se assegurar de que o incêndio não se reacenderá.

Incêndio


Acidentes de trabalho - Falta de segurança nas empresas

Acidentes de Trabalho – a falta de segurança nas empresas

Os acidentes de trabalho, na maior parte das vezes, acontecem por culpa das empresas que não cumprem as normas de segurança e não agem preventivamente. O problema é que os acidentes são uma realidade e só este ano já morreram 124 pessoas.
As consequências destas mortes são tão pesadas, para a família e para a empresa, que mais vale apostar na segurança. O preço a pagar é demasiado alto quer para o trabalhador, quer para a empresa, que é obrigada a pagar indemnizações à família do trabalhador e vê a sua reputação manchada por mortes desnecessárias.
Em Portugal "a taxa de incidência dos acidentes de trabalho mortais em todas as actividades por 100 mil empregados é de 7,7%, contra uma média comunitária de 3,4% como regista o Diário de Notícias de 02-09-2002.
Tendo em conta o número de mortes que ocorreram nos últimos anos, cabe às entidades empregadoras assegurarem que cumprem a legislação e optarem por investir em medidas de segurança.

sinalizaçao de combate a incendios







Sinais para equipamento de combate a incêndios
Sinalizam e identificam equipamento de combate a incêndiode acordo com o pictograma inserido no sinal.
São utilizados junto a equipamentos de combate a incêndio.
Têm forma rectangular, fundo vermelho e pictograma a branco.









Sinalização



Sinalização de Segurança
Podemos considerar a sinalização dos locais e áreas de trabalho quer como factor na prevenção de incêndios, quer como factor muito importante na sua protecção.
Por sinalização entende-se genericamente, o conjunto de estímulos ópticos ou visuais, acústicos e tácteis, que podem condicionar e orientar a actuação das pessoas.
No caso específico dos incêndios, como nos outros casos, a sinalização óptica ou visual consiste na colocação nos locais apropriados de sinais gráficos (símbolos ou pictogramas), de formatos, desenhos e cores aprovadas, que dão indicações de:
proibição, isto é proíbem um comportamento;
obrigação, isto é impõem um comportamento;
aviso, que advertem de um perigo ou um risco;
de salvamento ou de socorro, que dão indicações sobre saídas de emergência ou meios de socorro ou salvamento;
indicação, que dão informações não abrangidas pelos outros sinais.
De acordo com a legislação em vigor, a sinalização com pictogramas deve ter as seguintes características:
possibilitar uma interpretação única;
dar a conhecer o risco com antecipação;
informar sobre a acção específica;
chamar a atenção dos trabalhadores a quem é destinada.
As formas e as cores de sinalização com pictogramas podem associar-se do seguinte modo:


acidente no trabalho aéreo


Acidentes de trabalho

É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho, produzindo, directa ou indirectamente, lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte.

Reparação dos danos

Os trabalhadores e seus familiares têm direito à reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho e doenças profissionais
acidente de trabalho


Acidentes profissionais

As doenças profissionais e os acidentes de trabalho constituem hoje um problema fundamental para todos os que intervêm no trabalho/emprego: trabalhadores, sindicatos, empregadores, seguradoras e Estado.Com o objectivo de aumentar o conhecimento sobre o fenómeno dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais em Portugal e promover novas perspectivas e novas atitudes por parte dos diversos actores intervenientes, o CRPG promoveu o projecto RETORNO AO TRABALHO - Programa de Apoio à Manutenção e Retorno ao Trabalho dos Trabalhadores Vítimas de Doenças Profissionais e Acidentes de Trabalhado".Deste projecto, financiado pelo Programa Operacional de Assistência Técnica - Eixo FSE, resultou o estudo "Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais em Portugal: Das Práticas Actuais aos Novos Desafios", recentemente apresentado, num evento que decorreu nas Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia, o qual contou com a intervenção da Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, e do Inspector-Geral do Trabalho, Paulo Morgado Carvalho.
planta de emergencia




Isto é um exemplo de plantas de emergência . Contem legendas e as respectivas cores .
Frequencia dos acidents de trabalho


Sinais de segurança no trabalho























Acidentes de trabalho

É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho, produzindo, directa ou indirectamente, lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte.

Reparação dos danos

Os trabalhadores e seus familiares têm direito à reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho e doenças profissionais.

Novo regime juridico

29 DEZEMBRO 2008
NOVO REGIME JURIDICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS.
Foi publicada a 29 de Dezembro de 2008, que aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE).
O Decreto-Lei nº. 220/2008, de 12 de Novembro que aprovou o Regime Jurídico de Segurança contra Incêndio, determina no artigo 15º que sejam reguladas por Portaria de membro do Governo responsável pela área protecção civil as disposições técnicas gerais e específicas de SCIE referentes às condições exteriores comuns, às condições de comportamento ao fogo, isolamento e protecção, às condições de evacuação, às condições das instalações técnicas, às condições dos equipamentos e sistemas de segurança e às condições de autoprotecção.
Assim nos termos e ao abrigo do artigo do citado diploma, foi publicada a 29 de Dezembro de 2008, que entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2009.



12 NOVEMBRO 2008
NOVO REGIME JURIDICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS. Foi publicado a 12 de Novembro o Decreto-Lei n.º 220/2008 que estabelece o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios.
Este decreto engloba as disposições regulamentares de segurança contra incêndio aplicáveis a todos os edifícios e recintos distribuídos por 12 utilizações-tipo.
Sinais de saude e de segurança


Planta de Emergencia

Acidentes de Trabalho


sinais de segurança


planta de armazém


sinais de segurança


Ergonomia


Acidentes Profissionais


Milhares de trabalhadores morrem todos os anos em conseqüência de acidentes no local de trabalho no Brasil. Outros são afastados provisória ou definitivamente do serviço, devido a doenças ocupacionais que restringe ou extingue a capacidade produtiva. Para homenagear esses trabalhadores, o dia 28 de abril foi instituído como o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho.

O QUE É A PREVENÇÃO


Plano de Emergência


Qual a importância de Plano de Emergência? Porquê implementá-lo ? Um plano de emergência permite antes demais, identificar riscos associados, permitindo a definição de cenários de acidentes para cada risco identificado. Nele estão incluidas também, as acções que devem ser consideradas face aos diferentes cenários, definindo também, as missões que competem a cada um dos intervenientes, de forma a uma boa organização dos meios de socorro. Sem um plano de emergência, um pequeno acidente pode se tornar numa catastrofe.......a confusão e caos instalados, ocasiona muitas vezes atropelos, erros e outros acidentes que podem ter dimensões graves.
Numa situação de emergência ter calma é fundamental. Programar a evacuação e intervenção é um dos objectivos do plano, que devem ser testados e simulados através de exercicios de treinos. Todos os professores, funcionários e alunos devem conhecer os procedimentos a ter e as normas de segurança a cumprir, para que a escola tenha um Nivel de Segurança Eficaz. O apoio técnico dado pelas entidades municipais: Bombeiros e Serviços Municipais de Protecção Civil, é importante nesta missão. Estes devem realizar vistorias às escolas, prestar esclarecimentos, identificar e avaliar os níveis de segurança existentes, nomeadamente: sinalização, percursos de evacuação, pontos de concentração, equipamentos de 1ª intervenção.

Para rir


Áreas:
A Associação Internacional de Ergonomia divide a ergonomia em três domínios de especialização. São eles:
Ergonomia Física: que lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica. Tópicos relevantes incluem manipulação de materiais, arranjo físico de estações de trabalho, demandas do trabalho e fatores tais como repetição, vibração, força e postura estática, relacionada com lesões músculo-esqueléticas. (veja lesão por esforço repetitivo).
Ergonomia Cognitiva: também conhecida engenharia psicológica, refere-se aos processos mentais, tais como percepção, atenção, cognição, controle motor e armazenamento e recuperação de memória, como eles afetam as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Tópicos relevantes incluem carga mental de trabalho, vigilância, tomada de decisão, desempenho de habilidades, erro humano, interação humano-computador e treinamento.
Ergonomia Organizacional: ou macroergonomia, relacionada com a otimização dos sistemas socio-técnicos, incluindo sua estrutura organizacional, políticas e processos. Tópicos relevantes incluem trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria motivacional, supervisão, trabalho em equipe, trabalho à distância e ética.

Ergonomia






Ergonomia

A ergonomia, ou human factors (fatores humanos) ou human factors & ergonomics (fatores humanos e ergonomia), expressões pelas quais é conhecida nos Estados Unidos da América, é a disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema, e também é a profissão que aplica teoria, princípios, dados e métodos para projetar a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho geral de um sistema. Esta é a definição adotada pela Associação Internacional de Ergonomia (International Ergonomics Association - IEA ) em 2000

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

AVISOS



Perigoso
















































HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1. A Regulamentação
􀂾 Os acidentes nos locais de trabalho…. impõem Regras e Normas de Segurança a cumprir… por
todos.
􀂾 Existe Regulamentação diversa nesse sentido. Ex: Decreto-lei 441/91 de 14/11/91 – Lei-quadro da
segurança, higiene e saúde nos locais de trabalho.
􀂾 As Normas incidem sobre vários temas, nomeadamente: iluminação, ruído, risco de contactos
eléctricos, incêndios, explosões, produtos químicos, temperaturas altas e baixas, gases e vapores,
combustíveis e comburentes, vibrações, radiações, ergonomia, etc.
2. Princípios gerais de prevenção
􀂃 Prevenir o acidente é mais barato do que corrigir as
consequências possíveis de não o ter feito !
􀂃 A filosofia preventiva, prevista na lei sobre Higiene e
Segurança no Trabalho, visa a obtenção de níveis elevados
de segurança, saúde e bem-estar dos trabalhadores em cada
local de trabalho, reduzindo ou eliminando os riscos de
acidente, o mais possível.
Hierarquia utilizada como princípios gerais de prevenção:
1º - Evitar os riscos (de acidente)
2º - Avaliar (qualificar e quantificar) os riscos que não possam ser evitados
3º - Substituir elementos (produtos, materiais, equipamentos, etc,) perigosos por outros não perigosos
ou menos perigosos
4º - Aplicar medidas de protecção colectiva, de preferência, a medidas de protecção individual
5º - Adaptar o trabalho ao homem, especialmente no que se refere à concepção dos locais de trabalho,
à escolha dos equipamentos e dos métodos de trabalho e de produção
Nos casos em que os riscos são inevitáveis, prefere-se ainda as seguintes medidas:
a) Isolar/afastar a fonte (causa) de risco
b) Eliminar/reduzir o tempo de exposição ao risco
c) Reduzir o número de trabalhadores expostos ao risco
d) Minimizar o trabalho monótono e cadenciado, reduzindo os efeitos nocivos sobre a saúde
3. Metodologia para identificação, avaliação e controle dos riscos
Regras gerais a ter em conta, na concepção de qualquer edifício:
􀂾 Os materiais utilizados no local de trabalho, bem como tectos e paredes,
devem ser constituídos por materiais não inflamáveis
􀂾 Prever uma boa ventilação
􀂾 Saídas de emergência, com abertura fácil para fora
􀂾 Sistemas de drenagem das águas pluviais
􀂾 Bom isolamento térmico

Segurança do Local de Trabalho



Saiba a Respeito

Funcionários Segurança do Local de Trabalho DiversidadeComunidade

Taxa de Ferimento e DoençaPara a Dow não existe diferença entre a segurança dos funcionários próprios e dos contratados. Todos os índices são acompanhados conjuntamente! Nesta direção o complexo industrial tem trabalhado continuamente no desenvolvimento de programas de segurança na implementação de processos globais de EH&S (Saúde, Segurança e Meio Ambiente) e atendimento da legislação, além de desenvolver e aplicar diversos tipos de treinamentos. Outro grande aspecto importante a destacar é o contínuo trabalho de melhoria e conservação nas instalações. O desempenho neste item também foi atingido através dos trabalhos dos times auto-gerenciaáveis, onde os funcionários estão totalmente habilitados a tomarem decisões precisas que dão suporte a uma redução significativa nesse índice.

Pelo 2o ano consecutivo o complexo atingiu a meta global 0.24 acidentes por 200 mil horas de trabalho e também por 9 milhões de horas/homem sem acidentes com afastamento. (Este valor representa 6 anos)












Incidentes com VeículosA unidade realiza continuamente treinamentos CDC (Curso de Direção Comentada) não apenas para funcionários e contratados, mas também para seus familiares diretos.

EQUIPAMENTOS DE TRABALHO



Equipamentos de Protecção Individual

Conceitos de protecção colectiva e da protecção individual; Directiva 89/686/CEE de estabelecimento das exigências mínimas essenciais que deverão cumprir todos os equipamentos de protecção individual; Directiva 93/95 CEE e 93/68/CEE. Directiva 89/656/CEE de disposições mínimas de segurança e saúde para a utilização pelos trabalhadores no trabalho de equipamentos de protecção individual; Classificação de equipamentos de protecção individual; Características fundamentais dos equipamentos de protecção individual para o cumprimento das Normas Europeias EN; Fichas de utilização prática para o desenvolvimento dos requisitos exigidos na selecção, utilização, manutenção e renovação dos equipamentos de protecção individual.



Gestão da Prevenção

Administração, organização e planificação da prevenção. Segurança do produto e sistemas de gestão da qualidade integrados com a segurança industrial e prevenção de riscos patrimoniais. Técnicas que permitam estabelecer uma adequada gestão, não só preventiva, mas também em relação à segurança da própria empresa e dos produtos elaborados.


Para rir :)


Acidentes de trabalho matam mais à quarta-feira

Das 120 mortes ocorridas no local de trabalho em 2008, 31 tiveram lugar a meio da semana. Em relação a 2007, registaram-se menos 43 sinistros fatais.

Sem surpresa, o sector da construção lidera as estatísticas, com 59 acidentes mortais
Rui Ochôa
Foi à quarta-feira que ocorreu o maior número de acidentes de trabalho mortais em 2008. Dos 120 sinistros fatais, contabilizados pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), 31 ocorreram a meio da semana. O segundo dia mais fatídico foi a terça-feira.
Sem surpresas, o sector da construção lidera nestas estatísticas, com 59 acidentes mortais. Segue-se a indústria transformadora, com 30 casos registados. O esmagamento (30) e a queda em altura (28) foram as principais causas de morte.
Em relação a 2007, houve uma diminuição de 26,4% nos acidentes de trabalho mortais. "Continuamos a ter um número que consideramos elevado, mas 2008 foi o ano em que ocorreram menos acidentes mortais", frisa o inspector-geral do Trabalho, Paulo Morgado de Carvalho, na apresentação do balanço de um ano de trabalho da ACT (resulta da fusão do Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho com a Inspecção-Geral do Trabalho).
O responsável recorda o panorama negro da década de 90 do sécula passado, em que "ocorriam cerca de 300 mortes por ano".
A melhoria registada deve-se, aponta o inspector-geral, não só ao aumento da fiscalização mas também a uma maior consciencialização por parte das entidades empregadoras, no sentido de cumprirem a lei e criarem condições de trabalho seguras.
Quanto ao número de inspectores no terreno houve uma diminuição, entre 2007 e 2008, de 283 para 267. O principal motivo, explica Morgado de Carvalho, foram as aposentações. A entrada em funções de 36 novos inspectores não compensou as 52 saídas para a reforma. E são aguardadas mais 10 aposentações este ano.
Mesmo assim, o número de fiscalizações e de locais de trabalho visitados aumentou 17%, para 71390 e 44888 (alguns locais de trabalho são visitados mais do que uma vez), respectivamente. Tratam-se de números que resultaram do acompanhamento de 18357 empresas.
"Como se pode constatar, a redução dos inspectores não tem impedido a actividade. Há esforço e empenho para que a ACT possa cumprir a sua missão", refere o inspector-geral. O facto de existirem agora cinco direcções regionais ligadas em permanência aos serviços centrais "torna o trabalho mais eficaz", acrescenta.
Os autos de advertência cresceram 66%, para 7722, e as notificações para tomada de medidas subiram 50,2%, somando 30111. Estes são procedimentos que decorrem de situações em que não existe verdadeiro prejuízo para o Estado, Segurança Social ou para o trabalhador e que são corrigidas pelas entidades patronais.
Já no patamar das infracções mais graves, registaram-se 2174 suspensões, menos 8,7% face a 2007. São, por exemplo, casos detectados em estaleiros de obras em que há risco de acidente. Os autos de notícia cresceram 7,8% para 14392 e as coimas arrecadadas ascenderam a 15,6 milhões de euros, mais 10,5%.
No que se refere a participações de crimes ao Ministério Público ocorreram 59, mais 22 casos do que em 2007. O aumento está relacionado com o facto de agora estarem previstos mais crimes na área das condições de trabalho, onde se incluem as falências fraudulentas

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Bem-vindos